Já está aqui: como cada ano, a apresentação do guia Michelin para Espanha e Portugal veio precedida de apostas e rumores. Como na noite do Oscar ou como na entrega do Nobel, todo mundo tinha seus favoritos e seus palpites mas… este ano foi surpreendente!
Repartido, inesperado e, apesar de não haver nenhum novo três estrelas e de que só um restaurante tenha subido de uma para duas, os inspetores do guia Michelin souberam reconhecer o ótimo trabalho de uma nova geração de cozinheiros espanhóis que chega com vontade e força para ampliar os horizontes da gastronomia espanhola.
Sem ir mais longe, nosso embaixador do The Good Life Embassy (#TGLE), Diego Guerrero, foi um deles. Este foi para ele um ano cheio de emoções, que o levou a comunicar, ensinar e contagiar mundo afora seu entusiasmo pelos Azeites de Oliva da Espanha através do #TGLE.
Em suas viagens ele conheceu em primeira mão diversas culturas gastronômicas, produtos novos e exóticos, tendo a oportunidade de cozinhar junto com outros chefs de fama mundial. Todas estas aprendizagens e experiências formam parte agora do DSTAgE que já se encontra no Olimpo Michelin, apenas seis meses depois da inauguração.
Apesar de já ter recebido anteriormente duas estrelas graças ao trabalho no Club Allard, o extraordinário caso de Diego Guerrero consiste em conseguir uma estrela em tão pouco tempo depois de abrir o restaurante; uma proeza só ao alcance dos melhores cozinheiros. Apesar dos inspetores do guia serem anônimos, dizem que um deles talvez tenha passado pelo DSTAgE apenas três semanas após a inauguração. Se sua experiência foi como a que Diego conta para nós neste vídeo, temos certeza de que os Azeites de Oliva da Espanha contribuíram para sua qualificação.
Junto com Diego, alguns outros “mitos” demonstram que a gastronomia espanhola também brilha em sua união com outras cozinhas. É o caso da estrela do PuntoMX, o primeiro restaurante mexicano na Europa que recebe uma estrela, ou o Pakta, o restaurante peruano de Albert Adrià.
O reconhecido portal Eater destacava que a maioria dos novos premiados se encontra em Madri, consolidando a capital espanhola como um dos destinos gastronômicos do mundo inteiro. Destacava-se também a localização do prestigioso jornal Financial Times, que brincava em um artigo de Paul Richardson dizendo que a estrela do DSTAgE “é a primeira do bairro”.
Mas o guia Michelin não são apenas restaurantes com estrelas: o guia reconhece também com o título “bib gourmand” pequenos bares, tavernas e casas de comidas onde se pode comer de forma magnífica por um preço ajustado. Pois vejam bem, nesta edição são quase 230! Ou seja, 230 lugares em toda a Espanha onde se usa o ingrediente mais característico da gastronomia do país, os Azeites de Oliva da Espanha, que além do mais se encontram ao alcance de muitos bolsos. Um verdadeiro mapa do tesouro gastronômico!
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